A cada ano, o mundo dos video games é renovado. Normalmente, a indústria recebe diversas novidades, algumas boas e outras nem tanto. Em 2009, a atual geração passou por alguns apertos, principalmente do ponto de vista financeiro, devido à avassaladora crise mundial. Mesmo assim alguns pontos positivos se destacaram, como o lançamento de novos produtos e muito mais. Mas será que, no geral, tivemos um ano bom?
O Baixaki Jogos preparou uma retrospectiva envolvendo os principais acontecimentos ocorridos durante o período de 2009 para auxiliar na resposta para esta difícil pergunta. Sem dúvidas, tivemos um ano muito conturbado, marcado, principalmente, pelos anúncios envolvendo os controles sensíveis à movimento, tanto por parte da Microsoft quanto pela Sony.
Mas, obviamente, isto não é tudo. Em 2009 também recebemos um novo PSP, intitulado PSPgo, e uma versão aprimorada do DS Lite, o DSi. Além dos portáteis, o mundo do entretenimento eletrônico, finalmente, recebeu o tão especulado PlayStation 3 em uma versão Slim. Estas novidades ainda trouxeram um corte de preço que esquentou ainda mais à batalha dos consoles.
Antes de qualquer coisa, vamos recapitular os momentos mais difíceis deste ano, como os cancelamentos de jogos, a falência de diversas desenvolvedoras, adiamentos e outras notícias que estremeceram o ramo. Mas não se preocupe: depois disto, os holofotes iluminarão o que houve de mais quente neste período. Preparado? Vamos lá!
O Baixaki Jogos preparou uma retrospectiva envolvendo os principais acontecimentos ocorridos durante o período de 2009 para auxiliar na resposta para esta difícil pergunta. Sem dúvidas, tivemos um ano muito conturbado, marcado, principalmente, pelos anúncios envolvendo os controles sensíveis à movimento, tanto por parte da Microsoft quanto pela Sony.
Mas, obviamente, isto não é tudo. Em 2009 também recebemos um novo PSP, intitulado PSPgo, e uma versão aprimorada do DS Lite, o DSi. Além dos portáteis, o mundo do entretenimento eletrônico, finalmente, recebeu o tão especulado PlayStation 3 em uma versão Slim. Estas novidades ainda trouxeram um corte de preço que esquentou ainda mais à batalha dos consoles.
Antes de qualquer coisa, vamos recapitular os momentos mais difíceis deste ano, como os cancelamentos de jogos, a falência de diversas desenvolvedoras, adiamentos e outras notícias que estremeceram o ramo. Mas não se preocupe: depois disto, os holofotes iluminarão o que houve de mais quente neste período. Preparado? Vamos lá!
Problemas e mais problemas
Um começo nada esperançoso
Bem, logo no início de 2009, os gamers do mundo todo receberam notícias catastróficas. Uma das primeiras foi o fechamento da famosa revista estadunidense Electronic Gaming Monthly, que se dedicava aos jogos eletrônicos desde 1989. O impacto foi gigantesco, e este era o primeiro indício de que a crise realmente estava afetando os games.
Logo em seguida, durante o mês de janeiro, a desenvolvedora de diversos jogos da série Tomb Raider, a Crystal Dynamics, teve de despedir 30 empregados. Isso, infelizmente, não era tudo. A Microsoft também cortou empregos, chegando à marca de 5.000 funcionários migrando para as ruas — incluindo pessoas ligadas diretamente ao setor de jogos, como Chris Early, o administrador geral do Games for Windows. Mas, o que realmente feriu o mundo dos games foi o encerramento da Ensemble Studios, responsável pela série Age of Empires. O caos estava apenas começando.
Depois de janeiro, tudo parecia piorar ainda mais. A THQ, a Sega e a Harmonix anunciam que também iriam ter de cortar empregos. Mas, foi quando a Midway — uma das mais significativas empresas do ramo dos games — anunciou que estava prestes a falir que o desespero correu solto. Nunca mais veríamos Mortal Kombat.
Falando em clássicos, outra empresa, que resolveu ressuscitar o saudoso Bionic Commando, também fecha suas portas: a Grin Studios. O abismo parecia mesmo não ter fim. Todos os funcionários da Pandemic Studios, uma desenvolvedora subsidiária da Electronic Arts desde 2007, também foram mandados para a rua.
Até mesmo as empresas que pareciam estar estáveis nesta terrível recessão foram atingidas. Para a infelicidade dos donos do PlayStation 3, a Sony reportou prejuízos brutais, o que gerou até uma série de rumores afirmando que a companhia iria parar de dar suporte ao console. Quem apostou na Nintendo, a dona da maior fatia do mercado, também se deu mal e franquias de grande nome, como GTA e Dead Space, falharam em tentar capturar o interesse dos consumidores da Big-N.
Mas, sem dúvidas, o fato mais terrível do ano foi o cancelamento de um jogo que parecia estar em desenvolvimento a uma eternidade. Sim, Duke Nukem Forever. Considerado por muitos o game com melhor nome, o título, que estava em desenvolvimento há 12 anos pela 3D Realms, finalmente foi por água abaixo. Depois de diversos rumores indicando que o jogo finalmente seria lançado — incluindo até mesmo screenshots oficiais, disponibilizadas pela própria desenvolvedora — a casa fecha as portas.
Para piorar ainda mais a situação, a Take-Two, que estava financiando o projeto com uma quantia relevante de dólares, decide processar a desenvolvedora, acusando-a de descumprir o contrato. O processo ainda está em andamento, mas parece que Duke Nukem Forever ficará eternamente somente na imaginação dos jogadores.
Falando em processos, este ano também rendeu diversos outras dores de cabeça à desenvolvedoras e publicadoras. Um dos mais famosos foi a briga entre a Electronic Arts e a Activision por Brütal Legend, da Double Fine. A Activision decidiu processar a equipe de Tim Schafer por motivos infundados. A EA, que não foi processada, comentou: “A Activison está com ciúmes porque sua esposa encontrou um marido melhor”. No final, tudo foi esclarecido, e a aventura estrelada por Jack Black ficou com a EA. Infelizmente, o game não obteve o sucesso que mereceu, vendendo apenas aproximadamente 500.000 cópias até o mês de dezembro, mesmo com uma intensa campanha para estimular a compra.
Algumas empresas não tiveram o mesmo azar, e foram apenas compradas. Uma delas é a id Software, responsável pelo lendário Doom, que foi adquirida pela ZeniMax Media — que também é dona da Bethesda Softworks (Fallout 3, Oblivion). E não foram somente as empresas que se deram mal: os jogadores também. Como? Com o adiamento de dezenas de games...
Quanta desgraça, não? Mas, vamos deixar a parte ruim de lado. Certamente, o ano também trouxe algumas surpresas muito agradáveis, que conseguiram equilibrar o humor do período. A maioria delas ocorreu durante a Electronic Entertainment Expo (E3) de junho de 2009. Podemos, sem dúvidas, definir esta feira com um único termo: controles sensíveis a movimento. Vamos à parte boa.
Logo em seguida, durante o mês de janeiro, a desenvolvedora de diversos jogos da série Tomb Raider, a Crystal Dynamics, teve de despedir 30 empregados. Isso, infelizmente, não era tudo. A Microsoft também cortou empregos, chegando à marca de 5.000 funcionários migrando para as ruas — incluindo pessoas ligadas diretamente ao setor de jogos, como Chris Early, o administrador geral do Games for Windows. Mas, o que realmente feriu o mundo dos games foi o encerramento da Ensemble Studios, responsável pela série Age of Empires. O caos estava apenas começando.
Depois de janeiro, tudo parecia piorar ainda mais. A THQ, a Sega e a Harmonix anunciam que também iriam ter de cortar empregos. Mas, foi quando a Midway — uma das mais significativas empresas do ramo dos games — anunciou que estava prestes a falir que o desespero correu solto. Nunca mais veríamos Mortal Kombat.
Falando em clássicos, outra empresa, que resolveu ressuscitar o saudoso Bionic Commando, também fecha suas portas: a Grin Studios. O abismo parecia mesmo não ter fim. Todos os funcionários da Pandemic Studios, uma desenvolvedora subsidiária da Electronic Arts desde 2007, também foram mandados para a rua.
Até mesmo as empresas que pareciam estar estáveis nesta terrível recessão foram atingidas. Para a infelicidade dos donos do PlayStation 3, a Sony reportou prejuízos brutais, o que gerou até uma série de rumores afirmando que a companhia iria parar de dar suporte ao console. Quem apostou na Nintendo, a dona da maior fatia do mercado, também se deu mal e franquias de grande nome, como GTA e Dead Space, falharam em tentar capturar o interesse dos consumidores da Big-N.
Mas, sem dúvidas, o fato mais terrível do ano foi o cancelamento de um jogo que parecia estar em desenvolvimento a uma eternidade. Sim, Duke Nukem Forever. Considerado por muitos o game com melhor nome, o título, que estava em desenvolvimento há 12 anos pela 3D Realms, finalmente foi por água abaixo. Depois de diversos rumores indicando que o jogo finalmente seria lançado — incluindo até mesmo screenshots oficiais, disponibilizadas pela própria desenvolvedora — a casa fecha as portas.
Para piorar ainda mais a situação, a Take-Two, que estava financiando o projeto com uma quantia relevante de dólares, decide processar a desenvolvedora, acusando-a de descumprir o contrato. O processo ainda está em andamento, mas parece que Duke Nukem Forever ficará eternamente somente na imaginação dos jogadores.
Falando em processos, este ano também rendeu diversos outras dores de cabeça à desenvolvedoras e publicadoras. Um dos mais famosos foi a briga entre a Electronic Arts e a Activision por Brütal Legend, da Double Fine. A Activision decidiu processar a equipe de Tim Schafer por motivos infundados. A EA, que não foi processada, comentou: “A Activison está com ciúmes porque sua esposa encontrou um marido melhor”. No final, tudo foi esclarecido, e a aventura estrelada por Jack Black ficou com a EA. Infelizmente, o game não obteve o sucesso que mereceu, vendendo apenas aproximadamente 500.000 cópias até o mês de dezembro, mesmo com uma intensa campanha para estimular a compra.
Algumas empresas não tiveram o mesmo azar, e foram apenas compradas. Uma delas é a id Software, responsável pelo lendário Doom, que foi adquirida pela ZeniMax Media — que também é dona da Bethesda Softworks (Fallout 3, Oblivion). E não foram somente as empresas que se deram mal: os jogadores também. Como? Com o adiamento de dezenas de games...
Quanta desgraça, não? Mas, vamos deixar a parte ruim de lado. Certamente, o ano também trouxe algumas surpresas muito agradáveis, que conseguiram equilibrar o humor do período. A maioria delas ocorreu durante a Electronic Entertainment Expo (E3) de junho de 2009. Podemos, sem dúvidas, definir esta feira com um único termo: controles sensíveis a movimento. Vamos à parte boa.
A alegria da garotada!
Finalmente, boas notícias
Demorou um pouco até o ano começar a dar seus sinais de vida. Mas, em Los Angeles, Califórnia, a Microsoft e a Sony surpreenderam à todos — com exceção do presidente da Nintendo, Satoru Iwata — graças aos inovadores controles que foram demonstrados na E3.
A Microsoft chegou com tudo e, praticamente, uma única arma: o Project Natal. Com uma espécie de câmera e sensores infravermelhos, o periférico captura e transcreve os movimentos do jogador para dentro do game. Basicamente, você é o joystick. A companhia ainda exibiu diversos vídeos e demonstrações ao vivo, incluindo Milo, que surpreendeu a todos e girou o mundo com sua proposta peculiar. A revolução só estava começando.
A Sony contra-atacou imediatamente, exibindo um protótipo de seu controle sensível à movimentos, que ainda não tem nome. Ao contrário do Natal, o Wand, como é conhecido, exige o uso de um pequeno periférico que relembra um Wii Remote com uma esfera colorida na ponta. A dona do PlayStation 3 também fez bonito, demonstrando tudo em tempo real e exibindo as diversas possibilidades do acessório.
O evento também trouxe algumas revelações interessantes, exibindo diversos trailers de jogos muitos esperados, como M.A.G., Heavy Rain e diversos outros. God of War III, um dos games mais esperados do PS3, e Gran Turismo 5, também apareceram na feira. Sem dúvidas, o evento reanimou o público e boa parte da indústria.
Bem, nos já mencionamos sobre os lançamentos de hardware deste ano, mas agora vamos aos detalhes. A Sony chegou com o PS3 Slim para tentar, de uma vez por todas, derrubar a concorrência. O resultado é um console menor que o original e com um preço sugerido de US$299,00 (US$100 mais barato que a versão antiga). Outro console que recebeu uma nova versão foi o PSP, como PSPgo. Trata-se de um portátil sem slot para UMD, com novo design e diversas outras funcionalidades extras. Ao contrário de seu irmão mais velho, o PSPgo não ficou mais barato, e é vendido por US$250.
A Microsoft, que parece adorar uma boa disputa, não ficou quieta e diminuiu o preço da versão Elite do Xbox 360 para US$299,00 — competindo diretamente com o PS3. Para reforçar sua estratégia, a versão Arcade (a qual não acompanha um disco rígido) caiu para US$199 — preço equivalente ao Wii. Dois Rabbids com uma pancada só.
No lado da Nintendo, a companhia trouxe mais precisão aos seus jogos com o Motion Plus, periférico que é acoplado ao Wii Mote. Além disso, a Big-N também disponibilizou o já mencionada DSi, uma versão com câmera digital, integração ao Facebook e o DSiWare, que disponibiliza softwares para download imediato.
A Microsoft chegou com tudo e, praticamente, uma única arma: o Project Natal. Com uma espécie de câmera e sensores infravermelhos, o periférico captura e transcreve os movimentos do jogador para dentro do game. Basicamente, você é o joystick. A companhia ainda exibiu diversos vídeos e demonstrações ao vivo, incluindo Milo, que surpreendeu a todos e girou o mundo com sua proposta peculiar. A revolução só estava começando.
A Sony contra-atacou imediatamente, exibindo um protótipo de seu controle sensível à movimentos, que ainda não tem nome. Ao contrário do Natal, o Wand, como é conhecido, exige o uso de um pequeno periférico que relembra um Wii Remote com uma esfera colorida na ponta. A dona do PlayStation 3 também fez bonito, demonstrando tudo em tempo real e exibindo as diversas possibilidades do acessório.
O evento também trouxe algumas revelações interessantes, exibindo diversos trailers de jogos muitos esperados, como M.A.G., Heavy Rain e diversos outros. God of War III, um dos games mais esperados do PS3, e Gran Turismo 5, também apareceram na feira. Sem dúvidas, o evento reanimou o público e boa parte da indústria.
Bem, nos já mencionamos sobre os lançamentos de hardware deste ano, mas agora vamos aos detalhes. A Sony chegou com o PS3 Slim para tentar, de uma vez por todas, derrubar a concorrência. O resultado é um console menor que o original e com um preço sugerido de US$299,00 (US$100 mais barato que a versão antiga). Outro console que recebeu uma nova versão foi o PSP, como PSPgo. Trata-se de um portátil sem slot para UMD, com novo design e diversas outras funcionalidades extras. Ao contrário de seu irmão mais velho, o PSPgo não ficou mais barato, e é vendido por US$250.
A Microsoft, que parece adorar uma boa disputa, não ficou quieta e diminuiu o preço da versão Elite do Xbox 360 para US$299,00 — competindo diretamente com o PS3. Para reforçar sua estratégia, a versão Arcade (a qual não acompanha um disco rígido) caiu para US$199 — preço equivalente ao Wii. Dois Rabbids com uma pancada só.
No lado da Nintendo, a companhia trouxe mais precisão aos seus jogos com o Motion Plus, periférico que é acoplado ao Wii Mote. Além disso, a Big-N também disponibilizou o já mencionada DSi, uma versão com câmera digital, integração ao Facebook e o DSiWare, que disponibiliza softwares para download imediato.
De Street Fighter a Modern Warfare 2
Os títulos que fizeram o ano
E os jogos? É claro que também falaremos deles. O ano de 2009 recebeu alguns títulos muito bons, os quais foram lançados, predominantemente, no início e no final do período. Vamos conferir.
No primeiro trimestre, o mundo do entretenimento eletrônico recebeu títulos como o tão esperado Killzone 2 e o triunfante retorno de Street Fighter IV, que conquistou o público veterano. E isto não foi tudo: Grand Theft Auto IV: The Lost and Damned, Halo Wars, Warhammer 40,00: Dawn of War II, Empire: Total War e o controverso Resident Evil 5 também arrebentaram durante janeiro e março.
As vendas de jogos também iam caminhando com tranquilidade, começando a demonstrar tolerância à recessão. Wii Sports Resort, por exemplo, vendeu 500.000 nas duas primeiras semanas. Outro título de sucesso foi Battlefield 1943, que se tornou o jogo para download com vendas mais rápidas em apenas uma noite. A Sony conferiu o sucesso com Free Realms, um jogo online grátis que reuniu mais de um milhão de jogadores nos primeiros 17 dias.
Durante o meio do ano, alguns títulos também conseguiram a aclamação da crítica e do público. Alguns exemplos: InFamous, Shadow Complex e o fantástico Batman: Arkham Asylum. Os Beatles finalmente reapareceram com The Beatles: Rock Band, que carregou o sucesso dos Fab Four via entretenimento à lares do mundo todo.
Mas, foi no final do ano que os jogadores desfrutaram dos grandes títulos. Em outubro, Borderlands e Grand Theft Auto IV: The Ballad of Gay Tony chegaram aos consoles. Neste mesmo mês, o melhor jogo do ano reanimou tudo e a todos. Uncharted 2: Among Thieves fez com que usuários do PlayStation 3 desfrutassem de uma das mais belas experiências já proporcionada pelos games.
Em novembro, Call of Duty: Modern Warfare 2 quebrou o recorde se tornando o maior lançamento da história do entretenimento — título anteriormente ostentado por GTA IV. Com um custo de produção de aproximadamente US$60 milhões — como indicam rumores —, a sequência para o aclamado FPS de 2007 vendeu aproximadamente cinco milhões de cópias durante as primeiras 24h, cerca de US$300 milhões. No final da semana, o jogo já havia arrecadado US$550 milhões.
Outros títulos também merecem destaque, como a sequência de Assassin?s Creed, Dragon Age: Origins, The Legend of Zelda: Spirit Tracks e o fabuloso New Super Mario Bros. Wii. O mundo musical ganhou uma nova surpresa para quebrar o padrão das guitarras de plástico: DJ Hero. E, falando em periféricos, Tony Hawk caiu feio do skate com Tony Hawk: Ride, que acompanha um joystick em forma de skate que vem sendo brutalmente criticado — em breve você confere a análise aqui.
Certamente, este artigo envolve apenas alguns dos acontecimentos do ano de 2009. Em suma, o ano teve seus altos e baixos, mas, no final, tudo parece ter se estabilizado — o que indica um bom começo para 2010. Bem, esta é a nossa retrospectiva de 2009. Se você recorda de outro evento não relatado, não deixe de comentar. Um feliz Natal e um próspero Ano Novo a todos!
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